A mídia brasileira nas últimas décadas tem se
especializado em trabalhar contra os interesses nacionais. Não são poucos os
casos que podem atestar tal afirmação. Este texto não trata de pormenorizar tal
constatação, é mais um desabafo mesmo, pois, atitudes mesquinhas que sacrificam
a nacionalidade em prol de ideologias obscuras e nefastas, constituem-se, como algo
abominável para quem ama este país tropical.
É notório que a maioria dos jornais brasileiros
se especializaram em ser verdadeiros puxa-saco saco da ditadura comunista chinesa.
Qualquer crítica que é dirigida a China por algum membro do governo atual ou por
formadores de opinião é logo retaliada como sendo xenofobia, mesmo sem que o
caso não tenha absoluta ligação com uma postura xenofóbica.
Os integrantes dessa instância de poder (mídia), não aceitam que se chame o novo coronavírus de vírus chinês, porém, essa mesma gente não sente nenhuma cerimônia em chamar “variante brasileira”, “variante do Reino Unido”, “variante da África do Sul”. Ora, se é ofensivo chamar o coronavírus de vírus chinês por qual razão não seria igualmente ofensivo denominar as suas variantes de: brasileira, britânica ou sul-africana? Por algum acaso – dado o raciocínio raso eivado de ideologia dos jornalistas puxa-sacos da ditadura comunista - seria a china merecedora de maior consideração do que os brasileiros, sul-africanos e britânicos?
Não é xenofobia com o Brasil, com a
África do Sul e com o Reino Unido? Hipócritas! Parem de ser aduladores da
ditadura comunistas, pois, vocês jamais gozariam de liberdade caso o regime que
vigora lá (e que vocês amam à distância) vigorasse aqui.
Ademais,
não custa lembrar que estes mesmos jornalistas não deixaram de se referir a
maior pandemia do século XX de Gripe Espanhola. Eles não acham que seja preconceito
contra os espanhóis, mesmo que, historicamente se saiba, que a gripe nem tenha
surgido na Espanha e sim nos EUA.
Outra gripe que também recebe o nome
associação a região geográfica são: Gripe
asiática surgida na China entre 1957 a 1958; Gripe de Hong Kong, que surgiu em
1968 em Hong Kong e Gripe russa de 1977.
Todos estes casos demonstram que ninguém deve ser censurado apenas por chamar Vírus chinês, peste chinesa, gripe chinesa ou qualquer coisa que se associe a Geografia do epicentro do vírus. Isso não tem nada de xenofóbico, pois, em qualquer parte do mundo pode surgir um surto pandêmico.
A China não é um país ruim por ter surgido lá este vírus. Não podemos confundir a nação, ou seja, o povo, com o seu governo ditatorial. Ao chamar vírus chinês não se estar a destratar o povo e sim apontar a localização do seu surgimento como também talvez, aí sim, a criticar a ineficiência do governo chinês. Portanto, jornalistas brasileiros, tenham vergonha na cara e parem de ser puxa-sacos da ditadura comunista chinesa.
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