Governadores, faltam-lhes papel e caneta ou coragem?

 Por a culpa nos outros, como explica a psicologia, é na maioria das vezes um reflexo da própria frustração, incapacidade de lidar com suas responsabilidades ou remorso. É preciso relembrar que já em março de 2020, o ministro do STF, Marco Aurélio, em liminar (ADI 6341 MC) estabeleceu a liberdade (autoridade), preferencialmente,  a governadores e a prefeitos de estabelecerem medidas restritivas de locomoção a suas populações, o lockdown. No entanto, governadores e prefeitos culpam o governo federal por "genocídio", ao não "fechar" o Brasil.

Meme: Governadores Flávio Dino (PCdoB-MA), João Doria (PSDB-SP) e Wellington Dias (PT-PI), Falta papel e caneta ou Coragem?

Pois bem, passado mais de um ano da liminar, e crescente acusação ao governo federal, mesmo este já tendo destinado mais de R$ 1 trilhão de reais, somados ajudas a estados e municípios e auxílio a população e empresários, chegou a hora de questionar aos governadores o que está faltando:

Se falta papel e caneta, coragem ou convicção de que o lockdown é eficiente no seu propósito?!

A resposta parece simples, pois, cada um destes políticos sabe a quem serve. A certeza é que eles não servem ao povo, já que a última fronteira dessa falácia é que apenas um lockdown nacional seria verdadeiramente eficiente, mesmo isso não tendo se provado em nenhum dos outros 192 países ao redor da Terra, e que já renderam até alguns pedidos de desculpas, como o da chanceler alemã, Angela Merkel.

Mesmo assim, vale ressaltar que em carta destinada ao presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido), 18 governadores assinaram o desejo manifesto pelo lockdown. Na lista as exceções são os estados de Minas Gerais (Romeu Zema - Novo), Distrito Federal (Ibaneis Rocha - MDB), Santa Catarina (Carlos Moisés - PSL), Rondônia (Coronel Marcos Rocha - PSL), Roraima (Antonio Denarium - Sem Partido), Mato Grosso do Sul (Reinaldo Azambuja - PSDB), Acre (Gladson Cameli - PP), Amapá (Waldez Góes - MDB) e Amazonas (Wilson Lima - PSC). Esses estados correspondem a 20% da população e que se removido Minas Gerais, 10% da população, são em sua maioria do Norte e Centro-Oeste, então, porque os "corajosos" governadores, que "representam" 80% da população, não "salvam" o povo, com seus métodos infalíveis? Faltam-lhes papel e caneta ou coragem para admitirem que seus métodos são ineficientes? Com a palavra os governadores isolacionistas.....

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