Na segunda-feira (12) o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), de forma caricata edita o decreto intitulado: Escolas com Liberdade e Sem Censura no Maranhão. Que visa, segundo as palavras do mesmo, garantir um "Escola com Liberdade" e "Sem Censura" para barrar o avanço do projeto autoritário e incompatível com a Constituição Federal e com uma educação digna, promovido pelo projeto Escola Sem Partido. (☕)(☕)(☕)
No entanto, sem saber, o que o governador acabou por fazer, foi endossar o projeto Escola Sem Partido, que justamente propõe liberdade, pluralidade, de ideias dentro das escolas. Para que justamente não seja apenas uma linha de raciocínio, ou pensamento, ou que apenas alguns pensadores sejam ensinados aos alunos, já que a reivindicação do movimento, notória, é de que há doutrinação marxista nas escolas fundamentais, médias e superiores brasileiras. (☕)
Vale ressaltar que esta confusão, de certa forma é benéfica aos interessados em manter a hegemonia do pensamento nas salas de aulas, apesar do conteúdo do projeto é causada por seu próprio título. Pois como bem comentou o filosofo e escritor Olavo de Carvalho, o nome remete a ideia de uma instituição isenta, o que segundo ele é uma ilusão, e que o nome mais apropriado seria: Escola de Todos os Partidos.
Outro ponto a ser questionado é que o projeto, Escola Sem Partido, trata-se de uma PL (Projeto de Lei), então, não foi apreciado, votado e aprovado pelo Legislativo Federal, sendo assim, sem efeito de lei. Desta forma, o decreto de Dino busca frear apenas uma ideia, e caso o mesmo tivesse lido sua proposição, perceberia que está se posicionando contra uma postura que concorda ou pelo menos, finge concordar. Claro, não sendo essa apenas uma ação de promoção pessoal a nível nacional visando algo "maior" para se em 2022.
Caso o governador, ou algum de nossos leitores, tenha interesse, disponibilizamos os documentos do PL, de igual conteúdo, que tramitam na Câmara Federal (Aqui) e Senado Federal (Aqui) para leitura e avaliação. São apenas oito páginas.
MEME - Governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) |
Vale ressaltar que esta confusão, de certa forma é benéfica aos interessados em manter a hegemonia do pensamento nas salas de aulas, apesar do conteúdo do projeto é causada por seu próprio título. Pois como bem comentou o filosofo e escritor Olavo de Carvalho, o nome remete a ideia de uma instituição isenta, o que segundo ele é uma ilusão, e que o nome mais apropriado seria: Escola de Todos os Partidos.
Outro ponto a ser questionado é que o projeto, Escola Sem Partido, trata-se de uma PL (Projeto de Lei), então, não foi apreciado, votado e aprovado pelo Legislativo Federal, sendo assim, sem efeito de lei. Desta forma, o decreto de Dino busca frear apenas uma ideia, e caso o mesmo tivesse lido sua proposição, perceberia que está se posicionando contra uma postura que concorda ou pelo menos, finge concordar. Claro, não sendo essa apenas uma ação de promoção pessoal a nível nacional visando algo "maior" para se em 2022.
Caso o governador, ou algum de nossos leitores, tenha interesse, disponibilizamos os documentos do PL, de igual conteúdo, que tramitam na Câmara Federal (Aqui) e Senado Federal (Aqui) para leitura e avaliação. São apenas oito páginas.
Flávio Dino apoia o "Escola Sem Partido"
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