Flávio Dino ou Dino da Silva Sauro do Maranhão?

O governador comunista Flávio Dino é sem dúvida alguma, uma das figuras mais controversas que surgiu na política nos últimos tempos. O atual chefe do executivo estadual fez carreira na magistratura e depois enveredou pela política juntando-se com o que existe de pior na política maranhense. Corruptos de todas as cores e estirpes sobem no seu palanque. Para o comunista maranhense não importa se o aliado e do PSDB, do DEM ou do seu PC do B, o que interessa é se tais aliados lhe garantirão alcançar o objetivo maior, ou seja, tomar e continuar no poder.

Governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) - foto vilmarferreira.com.br

Mesmo sendo comunista, desde a época que militava no movimento estudantil, alega ser cristão, algo que é, seguramente, contraditório, pois uma das marcas dos vermelhos é acreditarem que a religião é o "ópio do povo".

Seu governo tem sido marcado por denuncias de corrupção. Clientelismo de toda ordem, além, é claro, do velho discurso esquerdista do "nós" contra "eles".

O político é um dos que acreditam que o Lula, mesmo com todas as maracutaias, deve ser solto. Aos aliados tudo, aos adversários todo tipo de perseguição.

O Maranhão a despeito das falsas propagandas de seu grupo, não teve grandes avanços. Continuamos a ser o e
Estado mais atrasado da federação. A tal revolução econômica tão apregoada por ele, não aconteceu. Desemprego, violência, fome, pobreza sem igual continua, infelizmente, ser a marca do Maranhão.

É bem verdade, que os grupos tradicionais vinculados ao oligarca José Sarney, fizeram muito estrago no estado, porém, estes já não tem a mesma força, uma vez que, o atual governador sempre teve maioria esmagadora na assembleia legislativa, não tendo dificuldade de aprovar projetos. 

Ao olhar para o governo de Flávio Dino, o que vem à nossa mente é o famoso personagem Dino da Silva Sauro, da Família Dinossauro, pois a exemplo do atual governador, ele vivia com preguiça de fazer o que devia, costumava mentir para esconder a realidade e também é claro, era, digamos, corpulento.