Cleptocracia, o "Centro Democrárico" e a divisão do Brasil

Não é hoje que talvez você lerá (ou já ouviu, assistiu) que o Brasil está dividido, e que o próximo presidente deverá uní-lo, e que o remédio seria a eleição de um representante do "centro democrático".
Votação tumultuada na Câmara dos Deputados - foto: opopular.com.br
Vamos as considerações.

Na realidade o chamado "centro democrático" é o maior poço de corrupção do Brasil, nessa classe está instalada as peças que movimentam as engrenagens mecânicas da política para a governabilidade, tão alimentada pelos analistas políticos e grande imprensa. São estes que dão sustentação ao Estado inchado, grande, burocrático e caótico que vivemos. É aí que residem os cleptocratas, onde toma forma a Cleptocracia (é um termo que designa um Estado governado por ladrões). Que nosso Estado há muito tempo é esse, não é novidade. Porém esse modelo somente dá aso a uma moldura de Estado de viés esquerdista que adota um Estado gigante, com possibilidade de nomeações de diversos cargos para todos os partidos da "base aliada" (ou seja, o centro democrático). É importante destacar que isso se dá em grande parte no seio dos partidos, podendo piamente um congressista participar de determinado partido e não ser envolvido nessas relações asquerosas de poder.

Essa narrativa tentar incutir na mentalidade do grande eleitorado a eleição de um nome que perpetue esse "legado" deixado por governos anteriores. Mas na realidade, caso o eleitor brasileiro eleja alguém separado dessa lama tóxica, não estará dividindo. Uma boa parte do eleitor brasileiro não está votando em determinado nome porque ele terá ou não governabilidade. Uns votarão por um sentimento de gratidão, outros por estarem insatisfeitos com o atual cenário político, outros porque não suportam mais o aumento da violência. O brasileiro comum quer emprego, segurança, oportunidade, menos impostos. Resta a pergunta: a quem servem os que pregam o equilíbrio do Brasil pelo "CENTRO DEMOCRÁTICO"? Será que a República brasileira, ou a de Brasília?

Uma elite política depreciada, em acentuado tom pelo aliciamento do MARXISMO CULTURAL, não quer, e por suas forças jamais deixará o povo brasileiro experimentar a liberdade de um Estado nos moldes direitistas. Mas ao que tudo indica, essa não será uma opção! O povo comum não tem ideologia, tem sim, sede de liberdade, de livre comércio, de menos Estado.
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